quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Chuck Berry - Johnny B. Goode live

Etta James & Cuck Berry - Rock n' Roll Music

Nadine - Chuck Berry Live with Keith Richards

Chuck Berry, Eric Clapton & Keith Richards

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

The Sex Pistols

The Sex Pistols - God Save The Queen


No Fun - at The Last of The Sex Pistols 1978


Sex Pistols - Pretty Vacant


The Sex Pistols - My Way


SEX PISTOLS - Anarchy in the UK - rare live at sweden 1977


segunda-feira, 6 de outubro de 2008

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

A música na antigüidade...


Muitas obras de arte da Antigüidade mostram músicos e seus instrumentos, entretanto não existem conhecimentos sobre como os antigos faziam seus instrumentos. Apenas umas poucas peças completas de música da Antigüidade ainda existem, quase todas do povo grego.

Egito - Por volta de 4.000 a.C., as pessoas batiam discos e paus uns contra os outros, utilizavam bastões de metal e cantavam. Posteriormente, nos grandes templos dos deuses, os sacerdotes treinavam coros para cantos de música ritual. Os músicos da corte cantavam e tocavam vários tipos de harpa e instrumentos de sopro e percussão. As bandas militares usavam trompetes e tambores.

Palestina - O povo palestino provavelmente não criou tanta música quanto os egípcios. A Bíblia contém a letra de muitas canções e cânticos hebraicos, como os Salmos, onde são mencionados harpas, pratos e outros instrumentos. A música no templo de Salomão, em Jerusalém, no século X a.C., provavelmente incluía trompetes e canto coral no acompanhamento de instrumentos de corda.

China - Os antigos chineses acreditavam que a música possuía poderes mágicos, achavam que ela refletia a ordem do universo. A música chinesa usava uma escala pentatônica (de cinco sons), e soava mais ou menos como as cinco teclas pretas do piano. Os músicos chineses tocavam cítara, várias espécies de flauta e instrumentos de percussão.

Índia - As tradições musicais da Índia remontam ao século XIII a.C.. O povo acreditava que a música estava diretamente ligada ao processo fundamental da vida humana. Na Antigüidade, criaram música religiosa e por volta do século IV a.C. elaboraram teorias musicais. Os músicos tocavam instrumentos de sopro, cordas e percussão. A música indiana era baseada num sistema de tons e semitons; em vez de empregar notas, os compositores seguiam uma complicada série de fórmulas chamadas ragas. As ragas permitiam a escolha entre certas notas, mas exigiam a omissão de outras.

Grécia - Os gregos usavam as letras do alfabeto para representar notas musicais. Agrupavam essas notas em tetracordes (sucessão de quatro sons). Combinando esses tetracordes de várias maneiras, os gregos criaram grupos de notas chamados modos. Os modos foram os predecessores das escalas diatônicas maiores e menores. Os pensadores gregos construíram teorias musicais mais elaboradas do que qualquer outro povo da Antigüidade. Pitágoras, um grego que viveu no século VI a.C., achava que a Música e a Matemática poderiam fornecer a chave para os segredos do mundo. Acreditava que os planetas produziam diferentes tonalidades harmônicas e que o próprio universo cantava. Essa crença demonstra a importância da música no culto grego, assim como na dança e nas tragédias.

Roma - Os romanos copiaram teorias musicais e técnicas de execução dos gregos, mas também inventaram instrumentos novos como o trompete reto, a que chamavam de tuba. Usavam freqüentemente o hydraulis, o primeiro órgão de tubos; o fluxo constante de ar nos tubos era mantido por meio de pressão de água

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Os 10 maiores roubos da história




10º. 9,8 milhões de dólares

Local: Banco Societé Générale, em Nice (França)
Data: 19 de julho de 1976
Liderados por Albert Spaggiari, uma quadrilha cavou um túnel de 8 metros desde o esgoto e arrombou os cofres de uma agência bancária considerada inviolável. Era feriado e os ladrões teriam ficado quatro dias no banco, com tempo para um piquenique com vinho e patê! Antes de sair, Spaggiari escreveu nas paredes: “Sem ódio, sem violência e sem armas”.

9º. 12,1 milhões de dólares

Local: Aeroporto de Heathrow, em Londres (Inglaterra)
Data: 11 de fevereiro de 2002
No aeroporto mais movimentado da Europa, uma gangue rendeu o motorista de uma van da British Airways, que transportava uma bolada vinda em um jatinho de Bahrein que seria embarcada em um avião para Nova York. Os bandidos amarraram os pulsos do motorista, largaram o cara no chão e sumiram do mapa.

8º. 12,6 milhões de dólares

Local: Midland Bank, em Manchester (Inglaterra)
Data: 3 de julho de 1995
No meio do trânsito de Manchester, os ladrões pararam o carro-forte do Midland Bank, dominaram o motorista, expulsaram-no da van e se mandaram. A polícia não conseguiu pegar os bandidos e levou em cana o motorista, alegando que o cara tinha recebido uma grana para facilitar o roubo.

7º. 15 milhões de dólares

Local: Banco Andalucía, em Marbella (Espanha)
Data: 24 de dezembro de 1982
Na tranqüila cidade de Marbella, na Costa do Sol da Espanha, os policiais estavam tão acostumados com a presença de turistas estrangeiros que nem desconfiaram de três italianos (dois bambinos e uma bambina) que chegaram por lá, alugaram um apartamento vizinho à agência bancária, quebraram uma parede e pimba: surrupiaram 15 milhões de dólares de cerca de 200 cofres bancários.

6º. 30,3 milhões de dólares

Local: Banque de France, em Toulon (França)
Data: 16 de dezembro de 1992
Aproveitando o clima de Natal, uma quadrilha fortemente armada invadiu a sede do Banco da França, em Toulon. O bando ameaçou explodir tudo, com explosivos que eles colocaram no corpo de um pobre agente de segurança do banco, caso alguém resolvesse atrapalhar a ação (pois é, a agência estava cheia de clientes durante o assalto).

5º. 42,9 milhões de dólares

Local: Agência de Correio, em Zurique (Suíça)
Data: 1º de setembro de 1997
Usando uma van parecida com a dos correios, cinco homens armados invadiram a agência postal de Zurique dominaram os funcionários e fugiram com vários malotes de dinheiro. Detalhe: os caras deixaram 11 milhões para trás porque a grana não coube na van…

4º. 47,1 milhões de dólares

Local: Bank of England, em Kent (Inglaterra)
Data: 22 de fevereiro de 2006
Para roubar um banco britânico, uma quadrilha disfarçada de polícia seqüestrou o chefe da segurança de um banco. Outra parte dos bandidos seqüestrou o resto da família dele para forçá-lo a colaborar no assalto. Na sede do banco, os bandidos renderam 15 funcionários, obrigaram o chefe da segurança a abrir o depósito de grana e fizeram a rapa.

3º. 49,8 milhões de dólares

Local: Northern Bank, em Belfast (Irlanda do Norte)
Data: 20 de dezembro de 2004
Numa noite de domingo, três homens fizeram uma visita indesejada à casa de um funcionário do banco. Depois, descobriram onde morava o chefe do funcionário e também fizeram uma visitinha a ele. Durante as visitas, os bandidos fizeram as famílias reféns e orientaram os funcionários a ajudá-los no roubo no dia seguinte, quando foram saqueados quase 50 milhões de dólares…

2º. 76,8 milhões de dólares

Local: Banco Central de Fortaleza,em Fortaleza (Brasil)
Data: 6 de agosto de 2005
No melhor estilo “sou brasileiro e não desisto nunca”, nosso país faturou o vice-campeonato da bandidagem. Alugando uma casa próxima à sede do Banco Central de Fortaleza, um número não identificado de malacos construiu um túnel subterrâneo de cerca de 80 metros de comprimento até a caixa-forte do banco.O mais impressionante foi a infra-estrutura montada dentro do túnel. Para que ninguém roubasse sem conforto, foram instalados sistemas de luz elétrica e ventilação!

1º. 112,9 milhões de dólares

Local: Depósito Knightsbridge, em Londres (Inglaterra)
Data: 12 de julho de 1987
O maior roubo da história foi executado por dois homens que entraram num depósito de dinheiro com a desculpa de alugar um cofre. Só que ninguém reparou que eles estavam armados com pistolas. Aí, ficou fácil para os caras dominarem o gerente e os seguranças e levar 112,9 milhões de dólares pra casa. Para não haver incômodos durante o assalto, eles penduraram placas dizendo que o depósito estava fechado temporariamente.